Rush sobre rodas

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Veterana a SR 400 ganhou até versão comemorativa

Moto com cara de moto, assim é possível definir a simpática Yamaha SR 400, que tem na simplicidade e carisma as grandes qualidades.
Produzida desde 1978 o modelo traz na sua receita a fórmula das grandes bandas de rock. Um exemplo é o Rush que tem apenas o básico para fazer um inesquecível rock and roll: guitarra, baixo e bateria. Desde que exista talento e carisma, é claro!

Rush nos anos de 1970, no palco apenas o básico

Seguindo essa linha de raciocínio podemos dizer que a SR 400 é uma “moto rock” pura. Ela tem apenas o que se precisa em um moto. Nada de excessos, nada de frescuras.

O motor não tem nada de extravagante. Um cilindro, duas válvulas, refrigeração a ar. Agora vem o grande pulo do gato desse modelo Yamaha: O propulsor é alimentado por injeção eletrônica.
Sonda
Claro que os puristas podem reclamar – cadê o carburador? – ao verem uma sonda lambida cravada curva do escapamento. Mas o equipamento permite uma leitura precisa da queima dos gases. Manda informações para a central eletrônica que injeta a quantidade exata de combustível. Tudo muito redondo, eficiente e o melhor: extremamente confiável.
Mudou o instrumento, mas o talento e carisma não

Reclamar de tal equipamento seria exigir que Neil Peart continuasse a tocar a mesma bateria dos anos de 1970, quando entrou no Rush. Os equipamentos evoluíram, mas ele continuou o mesmo. Nesse quesito, a Yamaha acertou em cheio. Ela manteve a alma da SR 400 ao oferecer apenas o pedal de partida para ligar o motor.

A primeira Yamaha SR 400, modelo que fez história

Ritual

Embora a partida elétrica seja um conforto indiscutível, o barato de “pedalar” para ligar o motor é algo insuperável. Quem já caminhou lentamente até a moto, sentou, colocou a chave na partida e pedalou uma moto nos anos de 1970 e 1980, sabe o quanto isso é legal. Era um ritual que mostrava para todos quem era motociclista.
Ligar a SR 400 exige pouco esforço e muito estilo

Manter essa tradição para ligar a SR 400 foi um grande acerto da Yamaha. Uma sacada que mantém a moto viva até hoje nos principais mercados do mundo. A carismática SR está nas estradas desde 1978 e, assim como o Rush, se modernizou mas não perdeu sua essência. Veja abaixo o vídeo promocional para o mercado americano.



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6 comentários sobre “Rush sobre rodas

  • Essa motocicleta(seria sucesso aqui, com certeza) vende bem, assim como a Suzuki Intruder 250, nos EUA, onde jamais imaginaríamos que simplonas assim tivessem algum sucesso.

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  • Essa motocicleta(seria sucesso aqui, com certeza) vende bem, assim como a Suzuki Intruder 250, nos EUA, onde jamais imaginaríamos que simplonas assim tivessem algum sucesso.

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  • Essa motocicleta(seria sucesso aqui, com certeza) vende bem, assim como a Suzuki Intruder 250, nos EUA, onde jamais imaginaríamos que simplonas assim tivessem algum sucesso.

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  • Simplicidade: "Peça para uma criança de 5 anos desenhar uma moto, o desenho vai se parecer com essa moto". Justamente a essência de uma motocicleta, do que mais você precisa?

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  • Simplicidade: "Peça para uma criança de 5 anos desenhar uma moto, o desenho vai se parecer com essa moto". Justamente a essência de uma motocicleta, do que mais você precisa?

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  • Simplicidade: "Peça para uma criança de 5 anos desenhar uma moto, o desenho vai se parecer com essa moto". Justamente a essência de uma motocicleta, do que mais você precisa?

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